(Imagem da internet/google)
Olá! Fui para o sítio: tudo muito poeirento, como em outros anos. Massa de ar seco pairando sobre o sudeste brasileiro. Não se sabe de onde as árvores tiram a água para sua subsistência se não chove!...
As cítricas produzem nesta época. Tem limão, tem mexerica, tem laranja. E, por incrível que possa parecer, neste ano de pouca chuva, a produção foi generosa e sadia, sem bichinhos. Delícias do inverno.
Até a serra se ressente da falta das águas: fica marrom, opaca, e o gado não tem pasto, o que faz com que os criadores precisem alimentar seus animais com ração. Resultado: laticínios mais caros. Faz parte.
Da minha janela fico contemplando os contornos das montanhas: são sensuais, orgânicas, arredondadas, com saliências e reentrâncias, como os corpos humanos. E começo a 'viajar': há padrões na natureza. Se olhamos uma descarga elétrica à distância e comparamos com a imagem de uma bacia hidrográfica, vista de cima, o desenho é igual. E aqui, na nossa cozinha, como o assunto é comida, a semelhança é surpreendente. Com que se parece um grão de feijão? Com um rim! Não por acaso - ? -, faz muito bem à saúde deles. E uma noz? Com um cérebro! Não por acaso, é excelente para preservar a memória. Há, ou não, um Arquiteto, quando pensamos na diversidade e nos padrões que regulam tudo? Ou será tudo aleatório, como queria Darwin?
Boa pergunta para um sábado à noite. Beijos.
3 comentários:
Querida fiquei até te imaginando no sítio, nesse paraíso. Adorooooooooooooooooooo!!!
Quando fala em montanhas então, fecha!!
Beijos,
Carla
Deve ser muito bom passar uns dias longe da cidade, do barulho, só observando a natureza. Tudo isso faz muito bem para a saúde. Curta bastante minha amiga! Bjsssssssss
Claro que há! E tenho compaixão por aqueles que não acreditam nesse GRANDIOSO arquiteto.
Beijuuss, amada, n.a.
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